Início ColunaNeurociências Uso da matemática para aprimorar o diagnóstico: As nuances do que seria Superdotação e TEA

Uso da matemática para aprimorar o diagnóstico: As nuances do que seria Superdotação e TEA

O problema é ser aceito em um meio científico narcisista, faccionista e xenófobo.

por Redação CPAH

Determinamos diagnósticos com ou sem níveis, quando, na realidade, o que temos é uma variável. Por isso, defendo o uso de equações matemáticas para determinar a condição, como já escrevi e já tenho o esboço das equações a serem utilizadas. O problema é ser aceito em um meio científico narcisista, faccionista e xenófobo.

Vivemos em uma cultura onde os verdadeiros gênios são independentes e estão escondidos em seu perfeccionismo desadaptativo, e onde os raros gênios com perfeccionismo adaptativo se cansam e se tornam intolerantes em suas variáveis emocionais. Em um cenário onde uma publicação científica é uma fortuna, financiada apenas por alguns governos e universidades com propósito financeiro, e não científico.

Quantos superdotados são diagnosticados com autismo quando, na verdade, são superdotados?

Quantas pessoas com TDAH pensam que são superdotadas, quando, na realidade, têm apenas TDAH?

Quantas pessoas superdotadas acreditam ter TDAH quando, na realidade, são superdotadas?

E os autistas com níveis 1, 2 e 3 de suporte? Quais são as variáveis, a dízima periódica entre os níveis? E quem chegou próximo ao nível 1 e foi diagnosticado com transtorno de personalidade evitativa, por exemplo? O que seria estar próximo ao nível 1? Um AH/SD?

Quantos Aspergers do passado que não entendem por que são nível 1 de suporte se sentem diferentes?

E a pessoa com TEL – Transtorno Específico de Linguagem diagnosticada com TEA quando, na verdade, é superdotação?
Quantas pessoas introvertidas pensam que têm TEA?

Quantos profissionais aplicam testes de QI sem realizar outros testes necessários para um rastreio correto?

Quantas pessoas superdotadas têm altas habilidades e treinaram para testes de QI? E quantos superdotados não se enxergam em grupos de superdotados porque possuem superdotação profunda?

As nuances fazem a diferença? Sim.

Alguns destaques

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