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A inteligência vai além do QI medido em testes

Esta visão, no entanto, se transformou ao interagir com milhares de pessoas de alto QI e ao me aprofundar nos estudos de genômica e neurociências.

por Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues

Houve um tempo em que eu acreditava firmemente no teste de QI como o medidor absoluto da inteligência. Esta visão, no entanto, se transformou ao interagir com milhares de pessoas de alto QI e ao me aprofundar nos estudos de genômica e neurociências. Agora, com uma compreensão mais abrangente, compartilho um breve resumo dessa evolução de pensamento:

Após analisar inúmeros estudos e observar a reação de pessoas diversas, incluindo um autista, ao filme “Inteligência Artificial”, percebi a riqueza da interpretação intelectual e a profundidade na análise dos nuances da inteligência, principalmente no que tange ao desenvolvimento de emoções não literais. Estudos ressaltam que as regiões frontais e parietais bilaterais do cérebro estão frequentemente relacionadas ao desempenho em testes de QI. Contudo, a inteligência abrange muito mais, incluindo criatividade, habilidades socioemocionais, motivação, empatia, moralidade e competências interpessoais, que são cruciais para a cognição global.

Minha análise focou em predisposições genéticas e comportamento social, revelando que a inteligência não se limita à lógica e assertividade, mas também engloba a habilidade de manobra e manipulação, aspectos fundamentais da inteligência humana. A criatividade, definida aqui como a habilidade de criar e não apenas reinterpretar, requer um sistema límbico bem desenvolvido, pois as emoções alimentam as ideias criativas originadas no córtex pré-frontal e suas redes de conexões.

A interpretação não literal e subjetiva das emoções é uma característica da inteligência DWRI, um conceito que desenvolvi, associado a um alto QI e cognição avançada. Esta forma de inteligência não se limita a sucesso financeiro ou social, mas também inclui a habilidade de usar a empatia para manter a homeostase emocional e social.

Defino a inteligência geral como uma habilidade que transcende os limites dos testes de QI, englobando não só a lógica racional e adjacentes, mas também a gestão das emoções e sentimentos. Ela envolve a habilidade de gerir as próprias emoções, tomar decisões benéficas, e uma compreensão profunda da finitude humana, levando a uma vida plena e satisfatória.

Concluo, portanto, que a inteligência DWRI, por mim descrita anteriormente, representa uma visão abrangente e humilde da inteligência, sempre aberta a novos argumentos e perspectivas.

Alguns destaques

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