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Colesterol “bom” pode ajudar no tratamento da sepse, diz estudo

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Um tipo de tratamento contra a sepse,  baseado pelo aumento do nível de lipoproteína de alta densidade, HDL mostrou eficácia em manifestações do organismo produzidas por uma infecção. Descoberto em um estudo, a forma sintética de HDL fornecia proteção contra sepse em camundongos foi publicado pela revista Science Signaling. As informações são do Correio Braziliense.

A pesquisa foi feita pela Faculdade de Medicina da Universidade de Kentucky e liderada pelo professor Xiangan Li, Ph.D e chefe do departamento de Fisiologia e do Centro de Pesquisa Cardiovascular Saha. O estudo contou com a co-investigação da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital da Universidade de Michigan e juntos descobriram que o nível de HDL é diminuído em pacientes sépticos.

De acordo com que se tem conhecimento, a sepse é uma manifestação do organismo humano que acontece quando uma infecção desenvolve uma reação em cadeia em todo o corpo e que sem o tratamento pode levar a danos no tecido, falência de órgãos e até a morte, ou seja, uma infecção generalizada. De acordo com o Centers for Disease Control (CDC), órgão regulador dos Estados Unidos, quase 270 mil americanos morrem de sepse por ano, sendo um a cada três pacientes que morreram em hospitais tem sepse.

O colesterol HDL,  que é conhecido como o bom colesterol, ou gordura boa, pode ajudar a remover outras formas de colesterol da corrente sanguínea, além de estarem associados, quando em grande quantidade, a um menor risco de doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e agora, com os resultados do estudo, foi constatado que também ajuda nos resultados para pacientes sépticos.

Os resultados da pesquisa sugeriram que uma diminuição na abundância de HDL é um fator de risco para sépticos e o aumentar esses índices é um estratégia viável contra a sepse.

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