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Demência frontotemporal: Doença é um dos tipos mais comuns de demência

por Redação CPAH

Coluna de Dr. Fabiano de Abreu Agrela 

A demência frontotemporal é uma doença neurodegenerativa que afeta diversos aspectos do indivíduo, como a personalidade, linguagem, atenção e memória, embora o último possua intensidade menor do que no Alzheimer.

Ainda não há consenso sobre a forma como a doença se desenvolve, mas ela pode estar ligada tanto a fatores genéticos, quanto ao estilo de vida, alcoolismo, tabagismo e sedentarismo podem facilitar seu surgimento. Ela ocorre devido a alterações que geram aglomerados de proteínas no interior das células cerebrais, o que as impede de funcionar adequadamente, normalmente esse acúmulo de proteínas ocorre em áreas como o lobo frontal e temporal do cérebro.

A demência frontotemporal afeta normalmente pessoas com mais de 65 anos e pode ter início com sinais pouco perceptíveis, como mudanças leves na personalidade que se agravam com o passar do tempo, fazendo o indivíduo se tornar mais desinibido e ter interesse por temas que antes não possuía, aumentar o interesse por sexo, desenvolver comportamentos compulsivos, também causa afasia, dificuldades em utiilizar e compreender a linguagem e perda de atenção.

O seu diagnóstico é feito através da busca de sinais da doença e exclusão de outras causas por meio de avaliação médica e testes neurológicos, mas também podem ser utilizadas tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.

Atualmente, não há cura para a demência frontotemporal ou até mesmo tratamentos que retardem a sua evolução, no entanto, existem técnicas que podem ser usadas para controlar melhor seus sintomas, como uso de determinados medicamentos, fisioterapia e fonoaudiologia, estímulo da comunicação e participação de grupos de apoio, o que ajuda a dar uma melhor qualidade de vida ao indivíduo.

ISSN: 2763-6895

Prefixo DOI: 10.56238

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