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Impressão 3D: A nova fronteira da cardiologia

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Por Dr. Roberto Yano

Não é de hoje que a tecnologia de impressão 3D se torna cada vez mais avançada e abre novas possibilidades para a medicina através de técnicas modernas de bioimpressão, o que pode permitir que órgãos inteiros sejam produzidos artificialmente.

Sendo mais “pé no chão”, essa ainda é uma possibilidade vislumbrar ao longe, mas que parece se aproximar cada vez, o último degrau para essa realidade foi a impressão de uma réplica exata em 3D do coração de um paciente em poliuretano que consegue simular até mesmo o batimento.

O estudo, divulgado pela revista Science Robotics, demonstra que cada vez mais a impressão 3D está se desenvolvendo para o benefício da medicina, essa tecnologia pode permitir tornar as cirurgias menos invasivas e mais precisas, reduzindo drasticamente as chances de complicações.

Além disso, ter em mãos um modelo exato do coração do paciente pode permitir um diagnóstico mais específico, permitindo direcionar mais assertivamente os rumos do tratamento.

Anteriormente, a impressão 3D já foi utilizada para imprimir modelos mais simples de um coração ou tecidos menos complexos através das próprias células do paciente, mas ainda é preciso percorrer um longo caminho até que seja possível produzir órgãos inteiros, com complexidade e precisão capaz de torná-lo candidato a um transplante, claro, essa é uma possibilidade distante, mas nem por isso menos exequível.

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