Publicado em 30 de outubro no periódico International Journal of Health Science, o estudo intitulado “Biohacking da Longevidade: Modulação Genômica e Epigenética para Intervenções Neurofuncionais Personalizadas” apresenta uma síntese funcional de estratégias para ampliar o tempo de vida saudável com base em evidências genéticas, epigenéticas e neurobiológicas. A pesquisa foi desenvolvida por membros do CPAH – Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, no contexto do Projeto Longevus, idealizado pela médica cirurgiã plástica Dra. Elodia Ávila, especialista em longevidade.
O trabalho foi liderado pelo Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, pós-PhD em Neurociências, especialista em Genômica e membro da Sociedade Europeia de Genômica Humana. Compõem a equipe a pesquisadora Rafaela Ávila Romano, estudante de medicina dedicada ao cuidado ao idoso; Lincoln Nunes Cruz, especialista em biohacking e colaborador da Vivenza, empresa de Júlia Godoy, enfermeira especialista geriátrica que integra o projeto; e Ana Elisa Pedrosa Botas, pesquisadora portuguesa, coaching em desenvolvimento pessoal e análise quântica.
O estudo sistematiza e interpreta evidências sobre os eixos moleculares relacionados à longevidade funcional e à preservação cognitiva. Entre os principais mecanismos abordados estão as vias SIRT1–FOXO–AMPK, Nrf2–HO-1, PINK1–PRKN, o relógio molecular mediado por BMAL1 e os sistemas sinápticos relacionados ao BDNF–TrkB. A integração dessas vias foi apresentada como base para intervenções personalizadas de baixo risco, com aplicabilidade clínica e foco na mensuração objetiva de resultados.
O artigo propõe um protocolo decisório baseado em segurança, mensurabilidade e estratificação individual. A partir disso, orienta estratégias práticas como modulação calórica, organização circadiana, prática de atividade física e suporte nutricional, alinhadas à genética e à epigenética do indivíduo. A pesquisa também enfatiza o papel da mitocôndria como núcleo funcional da saúde celular, incluindo sua relevância para doenças neurodegenerativas e metabólicas.
O estudo avança na construção de um modelo de biohacking interpretável e fundamentado, com potencial para guiar protocolos de medicina personalizada voltados à longevidade saudável, sempre com validação clínica e acompanhamento profissional.
📌 DOI da publicação: [https://doi.org/10.22533/at.ed.15953125300913](https://doi.org/10.22533/at.ed.15953125300913)
Estudo do CPAH sobre biohacking da longevidade é publicado em periódico internacional de ciências da saúde
pesquisa foi desenvolvida por membros do CPAH – Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, no contexto do Projeto Longevus, idealizado pela médica cirurgiã plástica Dra. Elodia Ávila, especialista em longevidade.
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