Teoria de gravidade de Higgs

Na física quântica, existem partículas elementares responsáveis por transmitir as forças: gravidade, eletromagnetismo, força forte, força fraca e a dotação de massa. Entretanto, os físicos ainda procuram pelo bóson da gravidade. Assim, eu busquei achar uma solução, explorando em uma teoria a possibilidade do bóson de Higgs (responsável por dotar as partículas elementares de massa) ser também o responsável pela força da gravidade.

O bóson de Higgs interage com as partículas elementares através do campo de Higgs, que pode se imaginado como um fluido não newtoniano parecido à mistura de maizena com água, que oferece viscosidade proporcional à força aplicada nele. Essa propriedade faz as partículas massivas em alta velocidade precisarem de uma energia cada vez maior ao se aproximar da velocidade da luz, e impossibilitando que qualquer partícula massiva chegue até ela.

Como o bóson de Higgs é responsável pela massa, e a massa se relaciona igualmente com a gravidade, esta teoria explora a ligação possivelmente direta entre os dois, implicando relações similares entre o campo de Higgs e o espaço-tempo. As partículas elementares massivas, ao interagirem com o campo de Higgs, causam uma mudança na “densidade” do “fluido” que inicia um efeito dominó propagando uma onda que tem o mesmo efeito da gravidade. A densidade nunca chega a se estabilizar novamente pois o campo de Higgs representa um sistema fechado, onde a energia sempre se mantém na mesma quantidade.

Este modelo foi testado por princípios da relatividade geral, tais como: dilatação temporal, contração espacial e inércia; e prevalece diante de todos eles.

Esta nova teoria certamente mudará a forma na qual olhamos para o bóson de Higgs e as suas interações com o resto do universo, podendo revelar novos mistérios a ser compreendidos.

Escrito por: Gabriel Bastos Andrade

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