A busca por formas naturais de proteger o cérebro, especialmente contra doenças neurodegenerativas como o Parkinson, é cada vez mais intensa. Os nutracêuticos, alimentos ou partes de alimentos com propriedades medicinais, surgem como uma solução promissora na prevenção dessa enfermidade que afeta cerca de 1% da população acima de 60 anos.
O papel dos nutracêuticos na neuroproteção:
Embora a causa exata do Parkinson seja desconhecida, a degeneração dos neurônios dopaminérgicos na substância negra do cérebro é um fator crucial. Os nutracêuticos, com suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, podem proteger esses neurônios e retardar a progressão da doença.
Nutracêuticos promissores:
Dentre os nutracêuticos mais estudados para a prevenção do Parkinson, destacam-se:
- Ômega 3: combate a inflamação e protege as células do estresse oxidativo.
- Coenzima Q10: essencial para a produção de energia nas células e com propriedades antioxidantes.
- Licopeno: poderoso antioxidante encontrado em tomates e outros alimentos vermelhos.
- Curcumina: princípio ativo da cúrcuma, com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes.
- Vitamina D3: importante para a saúde do sistema nervoso e com propriedades anti-inflamatórias.
Alimentação como aliada:
Uma dieta rica em nutrientes é fundamental para a saúde cerebral e a prevenção de doenças neurodegenerativas. A médica Patrícia Santiago, especialista em Nutrologia, reforça a importância da nutrição:
- Dieta rica em nutrientes: Essencial para a formação, desenvolvimento e manutenção das funções cerebrais.
- Desempenho cognitivo: Permite o desenvolvimento pleno do potencial físico e intelectual.
- Prevenção de doenças: Essencial em todas as fases da vida, desde a infância até a velhice.
Alimentos ricos em nutracêuticos:
- Frutas
- Castanhas do Pará
- Nozes
- Grão de soja
- Pistache
- Semente de girassol
- Azeitona
- Óleos de girassol e de bacalhau
- Cúrcuma
- Ovos
- Peixes
- Frango
- Peru
- Carne vermelha
- Frutos do mar
Nutracêuticos como terapia complementar:
A nutrição pode complementar o tratamento convencional do Parkinson. Segundo Patrícia, os nutracêuticos podem:
- Melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
- Ajudar a prevenir a progressão da doença.
Supervisão médica é essencial:
O uso de nutracêuticos como terapia complementar deve ser feito com acompanhamento médico e nutricional. Alguns compostos podem interagir com medicamentos ou ter efeitos colaterais indesejáveis.
Conclusão:
A combinação de nutracêuticos, dieta rica em nutrientes e acompanhamento profissional é uma estratégia promissora para proteger o cérebro e prevenir a doença de Parkinson.
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