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Início Produções CientíficasDocumento CientíficoTratamento de transtornos mentais com Células-Tronco: Uma área promissora em evolução

Tratamento de transtornos mentais com Células-Tronco: Uma área promissora em evolução

Esse procedimento inaugura novos métodos para a modelagem de distúrbios psiquiátricos, como esquizofrenia e transtorno bipolar, no contexto genético singular de cada paciente.

por Redação CPAH

Pesquisador(a): 

Dr. Fabiano de Abreu – O Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA – American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia e filosofia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. Pesquisador e especialista em Nutrigenética e Genômica. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE – Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE – Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro das sociedades de alto QI Mensa, Intertel, ISPE High IQ Society e Triple Nine Society. Autor de mais de 200 artigos científicos e 15 livros.

Resumo

Este resumo investiga a aplicação de células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs) no estudo de doenças mentais. Derivadas de células somáticas como as da pele, as iPSCs são reprogramadas para um estado pluripotente, possibilitando a diferenciação em uma gama de células neurais. Esse procedimento inaugura novos métodos para a modelagem de distúrbios psiquiátricos, como esquizofrenia e transtorno bipolar, no contexto genético singular de cada paciente. Discutimos a relevância da oligodendrogênese e a modulação dos sinais de cálcio nas células neurais, fatores cruciais para o entendimento e tratamento de transtornos mentais. Tais modelos baseados em iPSCs representam uma plataforma pioneira para desenvolver estratégias terapêuticas individualizadas e testar medicamentos, refletindo um avanço substancial na pesquisa biomédica e no manejo de doenças neuropsiquiátricas.

Introdução

A tecnologia de células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs) desencadeou uma nova era na compreensão e tratamento de doenças mentais. Originadas de células somáticas, como células da pele, através de reprogramação, as iPSCs fornecem um modelo robusto e exclusivo para investigar os mecanismos patológicos de transtornos psiquiátricos em nível celular e molecular. Esta introdução estabelece o contexto, a importância e os objetivos do emprego de iPSCs na pesquisa de doenças mentais, realçando seu papel fundamental na modelagem de doenças, descoberta de fármacos e desenvolvimento de terapias personalizadas. Avanços na neurogênese e oligodendrogênese, bem como na compreensão da sinalização de cálcio em células neurais, são explorados tanto para desvendar os mistérios das doenças neuropsiquiátricas quanto para pavimentar o caminho para abordagens terapêuticas inovadoras e personalizadas.

Revisão Bibliográfica

A terapêutica de transtornos mentais com células-tronco representa um campo em evolução, repleto de descobertas recentes e desafios iminentes:

1. Potencial Terapêutico e Mecanismos: A terapia com células-tronco apresenta promessa para doenças mentais graves, como esquizofrenia e transtorno bipolar. A modulação de populações celulares específicas, incluindo a oligodendrogênese, pode aprimorar funções cognitivas e sociais. A sinalização de cálcio desempenha um papel fundamental na regulação da proliferação, migração e diferenciação de células progenitoras neurais/glial, relevante em doenças neuropsiquiátricas (Zhang et al., 2020).

2. Uso na Modelagem de Distúrbios Neuropsiquiátricos: iPSCs humanas proporcionam uma plataforma para modelar contribuições genéticas para transtornos mentais e permitem acesso a células específicas do paciente para descoberta de drogas e medicina personalizada, aplicáveis a condições comuns na psiquiatria, como depressão, transtornos de ansiedade, transtorno bipolar e esquizofrenia (Soliman et al., 2017).

3. Desafios Clínicos e Etapas Futuras: Antes de avançar para ensaios clínicos, é crucial entender melhor como controlar a proliferação e diferenciação de células-tronco em tipos celulares específicos e otimizar a recuperação funcional em modelos animais análogos às doenças humanas (Lindvall & Kokaia, 2006).

4. Terapia de Células-Tronco em Desordens Neurodegenerativas: A terapia com células-tronco em distúrbios neurodegenerativos, visando a substituição de células neuronais e gliais danificadas, sugere restauração biológica e funcional, com o progresso em pesquisa tanto em configurações básicas quanto pré-clínicas, impulsionando o desenvolvimento de terapias baseadas em células-tronco para doenças neurológicas (Kim & de Vellis, 2009).

Discussão

A integração das iPSCs no estudo de doenças mentais representa um avanço significativo na biomedicina, propondo uma nova perspectiva na pesquisa neuropsiquiátrica. As iPSCs possibilitam modelar a etiologia complexa dos transtornos mentais em um panorama genético específico do paciente, oferecendo insights profundos sobre seu desenvolvimento e funcionalidade das células neurais. Contudo, desafios técnicos, como a diferenciação e maturação celular, além da variabilidade fenotípica, requerem consideração na interpretação dos resultados. As iPSCs para triagem e desenvolvimento de fármacos abrem novos caminhos terapêuticos, mas a transição para tratamentos clínicos eficazes exige uma abordagem multidisciplinar e integrada.

Considerações Finais

Concluindo, o uso de iPSCs na pesquisa de doenças mentais está configurando uma revolução na biomedicina, ligando pesquisa genética e clínica, e oferecendo modelos celulares inovadores para transtornos complexos. Apesar dos desafios, as iPSCs têm o potencial de transformar a pesquisa e o tratamento de doenças mentais, prometendo avanços que poderão levar a intervenções mais precisas e eficazes no futuro da neuropsiquiatria.

CPAH – Centro de Pesquisa e Análises Heráclito

O CPAH, que significa Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, é uma instituição dedicada à excelência em pesquisas, laboratório avançado, formação de pesquisadores, publicação de revista científica, recolocação profissional, registro de método, capacitação profissional e oferta de cursos especializados.

Destacamo-nos como os criadores do inovador projeto GIP – Genetic Intelligence Project, pioneiro na elaboração do primeiro relatório de inteligência por meio de testes genéticos, proporcionando uma estimativa precisa do QI humano.

Convidamos você a explorar mais sobre nossas atividades e conquistas em www.cpah.eu. Estamos comprometidos em impulsionar a pesquisa, inovação e desenvolvimento profissional, contribuindo para o avanço da ciência e da inteligência humana.

ISSN: 2763-6895

Prefixo DOI: 10.56238/cpahciencia

Alguns destaques

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