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Artigo Cientifico – CPAH Como Estratégica Sistêmica para a medicina funcional integrativa

Entre diagnósticos fragmentados e a intervenção sistêmica: a proposta do CPAH como modelo de integração neurocientífica e familiar em saúde

por Redação CPAH

Resumo:

A fragmentação do cuidado médico contemporâneo, marcada pela compartimentalização do corpo e da mente em especialidades isoladas, promove um distanciamento da compreensão integral do sujeito. O Centro de Pesquisa e Análises Heráclito (CPAH), sob direção do Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, propõe um modelo integrativo que combina neurociência, genômica, psicologia sistêmica e análise comportamental. Este artigo apresenta o diferencial dessa proposta frente à limitação da medicalização e à excessiva simplificação da medicina funcional, discutindo como transtornos multifatoriais como intolerância à histamina, TDAH e síndromes neuropsiquiátricas podem ser abordados por uma arquitetura de compreensão e intervenção verdadeiramente sistêmica.

1. A fragmentação do cuidado e o colapso da lógica biomédica

O atual modelo biomédico opera sob um paradigma compartimentalizado, onde o paciente é direcionado a uma série de especialistas que, por sua vez, consideram apenas recortes específicos de sua sintomatologia. A consequência é a multiplicação de diagnósticos e prescrições que não dialogam entre si, configurando uma abordagem que desconsidera a interação entre os sistemas biológicos, emocionais e simbólicos. A medicina funcional, embora tenha surgido como contraponto, frequentemente incorre no mesmo erro ao aplicar protocolos genéricos baseados em dietas, detoxificações ou suplementos sem investigar o contexto relacional e identitário do sujeito.

2. O CPAH como proposta neurocientífica de reintegração clínica

O CPAH se diferencia por operar a partir de três eixos complementares: a análise genética e neurobiológica, a arquitetura cognitiva e emocional baseada no modelo DWRI, e a leitura sistêmica das interações familiares e sociais. A proposta não se limita a modular neurotransmissores ou a corrigir microbiota intestinal, mas procura compreender como circuitos como o córtex pré-frontal dorsolateral, o sistema límbico e a junção temporoparietal interagem com os traços da personalidade, predisposições genéticas e o discurso familiar. Essa abordagem possibilita não apenas um diagnóstico mais preciso, mas uma intervenção que considera a coerência dos sistemas internos e externos do indivíduo.

3. Histamina como vetor multidimensional de disfunção

A intolerância à histamina, frequentemente reduzida à deficiência da enzima diamino-oxidase (DAO), é compreendida no CPAH como um fenômeno multifatorial que articula genética, ambiente e neurobiologia. A histamina atua como neuromodulador central, participando da regulação do sono, da atenção, do humor e da resposta inflamatória. Alterações nesse eixo podem impactar diretamente a expressão comportamental em condições como fibromialgia, enxaqueca, TDAH, asma, ansiedade e distúrbios digestivos. No entanto, o tratamento não se baseia exclusivamente em dietas ou suplementação. Ao integrar a análise de SNPs como AOC1 e HNMT com o mapeamento simbólico do sujeito, é possível desenvolver um plano terapêutico que contempla também os padrões de lealdade familiar, os traços de evitação emocional e a sobrecarga simbólica inconsciente.

4. O modelo sistêmico como resposta à pseudointegração terapêutica

Ao contrário das soluções simplificadas oferecidas por alguns modelos de medicina alternativa ou funcional, o CPAH propõe uma integração real entre ciência e subjetividade. A arquitetura clínica envolve mapeamento genético, análise do eixo neuropsicológico-cognitivo segundo a lógica DWRI e intervenções familiares estruturadas. A leitura da estrutura simbólica do paciente, incluindo seu repertório linguístico, histórico de vínculos e padrões de pensamento, permite compreender os sintomas como expressões de incoerências sistêmicas, e não como falhas bioquímicas isoladas.

5. Conclusão: a saúde como resultado de coerência entre subsistemas

A saúde, na perspectiva do CPAH, não é a ausência de sintomas, mas a expressão de uma coerência entre os fluxos internos e externos do indivíduo. O corpo, o comportamento, os afetos e as narrativas devem estar alinhados. O paciente não é tratado como um organismo defeituoso que precisa ser corrigido, mas como um sistema em desorganização funcional que pode ser reintegrado a partir da compreensão das suas múltiplas camadas. A proposta do CPAH aponta, portanto, para uma clínica do futuro, baseada não em protocolos de massa, mas na singularidade biográfica, genética e simbólica de cada indivíduo.

Referências:

PINTO, James Yhon Robles; RODRIGUES, Fabiano de Abreu Agrela. Perspectivas de la clínica de salud del sistema familiar. Cognitiones, v. 6, n. 1, p. 130–144, 2023. DOI: 10.38087/2595.8801.182
RODRIGUES, Fabiano de Abreu Agrela. Neurobiologia e Fundamentos da Inteligência DWRI. 2023
GORIOUNOVA, Natalia A.; MANSVELDER, Huibert D. Genes, Cells and Brain Areas of Intelligence. Frontiers in Human Neuroscience, v. 13, 2019. DOI: 10.3389/fnhum.2019.00044
DAVIS, Oliver et al. A Three-Stage Genome-Wide Association Study of General Cognitive Ability. Behavior Genetics, v. 40, p. 759–767, 2010. DOI: 10.1007/s10519-010-9350-4
ABREU, Fabiano de. A Relação entre o Pensamento Constante sobre a Morte, o Comportamento Altruísta e a Inteligência. 2023

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