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O perfil do Gênio: uma análise sobre genialidade, QI e criatividade 

A análise do QI também é relevante, embora muitos gênios não tenham realizado testes de QI.

por Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues

Artigo de opinião: Dr. Fabiano de Abreu Agrela 

O que define um gênio?

Apresento minha opinião, fundamentada em estudos, observações e análises. Ao refletirmos sobre o que constitui um gênio, consideramos seus feitos, nos quais a criatividade se destaca como um fator crucial. A análise do QI também é relevante, embora muitos gênios não tenham realizado testes de QI. Este teste é um importante parâmetro, pois é considerado o melhor medidor de inteligência disponível. Os testes genéticos, por serem recentes, ainda não podem ser utilizados em nossas análises.

Para esta opinião, é necessário avaliar:

1 – As pessoas que tiveram ideias marcantes em suas épocas ou que se destacaram em suas sociedades ou na sociedade em geral.

2 – Quais seriam esses destaques e feitos, e o que é necessário para alcançá-los.

3 – Para ter um pensamento inovador, descobrir algo novo, ou realizar algo que ganhe destaque e notoriedade, é essencial a criatividade. Portanto, é importante analisar essa forma de inteligência.

4 – Sabemos que o QI não mede criatividade. Por isso, existem sociedades de alto QI, como a ISI Society, que exigem, além de um alto QI, realizações criativas. A relação entre QI e criatividade ainda está em estudo, e aqui entra minha opinião.

5 – Por outro lado, o QI é o melhor indicador de inteligência e se relaciona com as habilidades usadas por esses gênios em suas descobertas e invenções, que envolvem lógica, processamento, memória e raciocínio. A dificuldade é que a maioria dos gênios vem de uma época em que não se realizavam testes de QI. Contudo, baseando-me em minha investigação e em estimativas publicadas, eles teriam mais de 145 pontos de QI. Então, questiona-se: por que nem todas as pessoas com mais de 145 pontos de QI são gênios?

6 – Não se pode descartar a possibilidade de gênios com pontuações abaixo de 145 pontos, mas ainda não encontrei dados que adicionem a este modelo e conceito.

7 – Em minhas pesquisas sobre criatividade, com a contribuição de pesquisadores de áreas como neurociências, medicina, psiquiatria e psicologia, concluímos que a criatividade está relacionada com a oscilação emocional. Historicamente, desenvolvemos a criatividade para melhor sobrevivermos e enfrentarmos situações desafiadoras.

8 – Ao analisar a relação entre criatividade e oscilação emocional, encontro estudos que demonstram que quanto maior o QI, maior a intensidade de todos os traços comportamentais, incluindo emoções, devido à maior intensidade sináptica.

9 – Se a criatividade advém da emoção aliada a uma inteligência superior, ou seja, utiliza-se de uma oscilação em coeficiente angular negativo para que a inteligência gere ideias inovadoras, então isso está de acordo com a teoria. Inclui-se também minha teoria de que pessoas mais inteligentes possuem genes que demandam maiores produções, tornando a necessidade de inovar um requisito do organismo para formar engramas de memória num ciclo entre necessidade e conquista.

10 – Tudo parece coerente até aqui. Mas então, por que não todas as pessoas com mais de 145 pontos de QI são extremamente criativas e se tornam gênios com grandes feitos? Aqui, entra a psicologia para entender a insegurança. Indivíduos de alto QI são perfeccionistas, o que pode levar a um perfeccionismo desadaptativo, um bloqueio à exposição. Por outro lado, o perfeccionismo adaptativo, presente em pessoas mais autoconfiantes e motivadas, favorece a exposição e a exploração. Portanto, todos os gênios, mesmo parcialmente inseguros, se expuseram. Na realidade essa insegurança parcial é receio das consequências relacionando ao perfeccionismo e da humildade que advém da inteligência como mecanismo global nato de percepção e reciprocidade. 

Einstein, por exemplo, estava sempre presente nas câmeras, assim como outros que fizeram questão de divulgar suas descobertas. É comum entre os gênios o desejo de mudar o mundo, de serem valorizados e de se tornarem parte da história. Isso também está relacionado com a percepção do tempo, da utilidade e da mortalidade, onde acreditam que a vida deve ter um propósito maior, um legado a deixar. Para isso, é necessário ter segurança para se expor, mas não só isso; os gênios precisam de uma cognição desenvolvida, que pode ser um impulsionador para maior criatividade, entre outros fatores que interferem.

Minha descoberta DWRI, feita anos atrás, evidenciou que não é apenas o alto QI que define a inteligência, mas também uma cognição bem desenvolvida para comportamentos mais inteligentes. Unindo esses fatores à criatividade e ao perfeccionismo adaptativo, temos a formulação de um gênio. Em tempos passados, esses indivíduos eram mais criticados, mas também mais valorizados. Hoje, enfrentam mais críticas e inveja, e têm menos oportunidades de se destacarem, uma vez que muito já foi descoberto. No entanto, o simples fato de se destacar numa sociedade em crise e egoísta já é, por si só, um grande feito.

“A genialidade emerge da combinação de um elevado QI, criatividade fluída, desenvolvimento cognitivo e um perfeccionismo adaptável”.

CPAH – Centro de Pesquisa e Análises Heráclito

O CPAH, que significa Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, é uma instituição dedicada à excelência em pesquisas, laboratório avançado, formação de pesquisadores, publicação de revista científica, recolocação profissional, registro de método, capacitação profissional e oferta de cursos especializados.

Destacamo-nos como os criadores do inovador projeto GIP – Genetic Intelligence Project, pioneiro na elaboração do primeiro relatório de inteligência por meio de testes genéticos, proporcionando uma estimativa precisa do QI humano.

Convidamos você a explorar mais sobre nossas atividades e conquistas em www.cpah.eu. Estamos comprometidos em impulsionar a pesquisa, inovação e desenvolvimento profissional, contribuindo para o avanço da ciência e da inteligência humana.

Alguns destaques

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