A menopausa, um período de transição natural na vida da mulher, é frequentemente acompanhada por uma série de sintomas desagradáveis, como ondas de calor, distúrbios do sono e alterações de humor. A medicina ortomolecular surge como uma alternativa promissora para o tratamento desses sintomas, utilizando nutrientes essenciais para restaurar o equilíbrio bioquímico do organismo.
Segundo Rodrigues (2022), a medicina ortomolecular baseia-se no princípio de que a deficiência de certos nutrientes pode contribuir para o desenvolvimento de doenças e desequilíbrios fisiológicos. No contexto da menopausa, a suplementação com vitaminas, minerais e outros compostos bioativos pode auxiliar no alívio dos sintomas e na promoção da saúde da mulher.
Estudos têm demonstrado a eficácia da medicina ortomolecular no tratamento de diversas condições, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes e distúrbios neurológicos. Na menopausa, a suplementação com vitamina D, cálcio e magnésio, por exemplo, pode contribuir para a prevenção da osteoporose, uma condição comum nessa fase da vida da mulher (Rodrigues, 2022).
A medicina ortomolecular oferece uma abordagem personalizada e natural para o tratamento da menopausa, levando em consideração as necessidades individuais de cada mulher. No entanto, é fundamental que a suplementação seja realizada sob a orientação de um profissional de saúde qualificado, a fim de garantir a segurança e a eficácia do tratamento.
Referência:
RODRIGUES, Fabiano de Abreu Agrela. Tratamento na menopausa: medicina ortomolecular diferenciada para uma vida saudável. Brazilian Journal of Development, v. 5, n. 1, p. 260-268, 2022.
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