Escola Superior de Estética e Cosmetologia é referência em artigos científicos

Fundada pela esteticista e cosmetóloga, Daniela López, a ESEC é a primeira faculdade do setor no Brasil

A Escola Superior de Estética e Cosmetologia está localizada em Diadema, em São Paulo, considerada o maior polo de cosméticos do Brasil. A escola foi fundada pela primeira brasileira formada em cosmetologia, Daniela López, e tem como missão promover a formação de profissionais com as competências necessárias para o desempenho de excelência em atividades de estética e cosmetologia.

De acordo com ela, a maior parte dos cursos de estéticas existentes no Brasil tem foco somente no setor de beleza. “A maior parte dos alunos se forma para montar um salão de beleza, por exemplo. O objetivo da ESEC é dar mais oportunidades e diferentes caminhos a serem seguidos como atuação em laboratórios, hospitais, ambulatórios, clínicas, navios, escolas, universidades e muito mais”, afirma.

Além do seu pioneirismo no país, a ESEC também é destaque na ciência, estando envolvida na produção de diversos artigos científicos com temas como a ozonioterapia em procedimentos estéticos, a intradermoterapia em melasmas e a vista do PRP, PRF e plasma gel para disfunções estéticas. Alguns deles, inclusive, publicados em revistas importantes como a Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciência e Educação.

 “A profissão de esteticista e cosmetólogo no Brasil existe desde a década de 30 para 40, e apesar de já estarmos em 2021, é uma profissão que ainda enfrenta muitos preconceitos. A escola entra em um mercado bem bagunçado para tentar mudar essa realidade”, detalha a fundadora da ESEC. Daniela López acredita que receber o reconhecimento pelos inúmeros artigos científicos comprova a capacidade acadêmica dos esteticistas para atender a demanda das pessoas.

Por sua preocupação com a qualidade do serviço, López conta que a ESEC estimula o aprofundamento em diversas áreas da estética. “Por isso acabamos trazendo para o mercado vários artigos científicos e esses artigos trazem um certo respeito social. As pessoas estão começando a perceber que a estética é ciência e não achismo”, defende.

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