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Novos horizontes no tratamento do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT): Uma revisão abrangente

O artigo destaca a complexidade do TEPT, enfatizando que não se trata apenas de um distúrbio de circuitos de medo, mas sim uma condição sistêmica com múltiplas facetas, incluindo desregulação neurobiológica, neuroendócrina e imunológica.

por Redação CPAH

Burback et al. (2024) apresentam uma revisão abrangente sobre os avanços no tratamento do Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). O artigo destaca a complexidade do TEPT, enfatizando que não se trata apenas de um distúrbio de circuitos de medo, mas sim uma condição sistêmica com múltiplas facetas, incluindo desregulação neurobiológica, neuroendócrina e imunológica.

Os autores discutem as terapias farmacológicas e psicoterapêuticas tradicionais, como os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs) e a terapia cognitivo-comportamental (TCC), reconhecendo suas limitações, especialmente em casos crônicos e complexos. A revisão também explora as barreiras ao tratamento eficaz, como comorbidades psiquiátricas, dificuldades de regulação emocional e o estigma associado ao TEPT.

Em seguida, o artigo se concentra em abordagens emergentes e inovadoras, incluindo intervenções farmacológicas como canabinoides, antagonistas do receptor CRF, e psicoterapias como a Terapia de Exposição Prolongada (TEP) e a Terapia de Processamento Cognitivo (TPC), adaptadas para populações específicas, como veteranos de guerra. Além disso, são discutidas terapias inovadoras, como a psicoterapia assistida por psicodélicos e a neuromodulação, que mostram resultados promissores em ensaios clínicos.

Por fim, os autores propõem um modelo de estadiamento do TEPT, baseado em evidências neurobiológicas e trajetórias de sintomas, para orientar a escolha e o sequenciamento de intervenções, visando uma abordagem mais personalizada e eficaz. A revisão conclui enfatizando a necessidade de integrar essas novas abordagens em sistemas de saúde acessíveis e de alta qualidade, para que os avanços na pesquisa se traduzam em melhorias significativas na vida dos pacientes com TEPT.

Referência:

Burback, L., Brémault-Phillips, S., Nijdam, M. J., McFarlane, A., & Vermetten, E. (2024). Treatment of posttraumatic stress disorder: A state-of-the-art review. Current Neuropharmacology, 22(4), 557-635.

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