Por Equipe CPAH – Centro de Pesquisa e Análises Heráclito
Data: 12 de setembro de 2025
O Centro de Pesquisa e Análises Heráclito (CPAH) celebra o lançamento do mais recente estudo do Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, publicado na Ciencia Latina Revista Científica Multidisciplinar. Intitulado Neurobiologia e Fundamentos da Inteligência DWRI, o trabalho introduz um conceito inovador que redefine a inteligência humana, indo além dos limites dos testes de QI. A Inteligência DWRI (Development of Wide Regions of Intellectual Interference) integra habilidades cognitivas, emocionais, sociais e criatividade subjetiva, baseando-se em uma conectividade neural única entre o córtex pré-frontal, parietal, temporal e o sistema límbico. Abaixo, destacamos os principais pontos deste marco científico, disponível no DOI: https://doi.org/10.37811/cl_rcm.v9i4.19330.
Contexto e Proposta da DWRI
Tradicionalmente, a inteligência é mensurada por testes de QI que avaliam memória de trabalho e raciocínio lógico, mas esses métodos deixam de capturar sua complexidade total. A DWRI, desenvolvida por Dr. Rodrigues – detentor do recorde de maior QI do Brasil (160 pontos na Escala Wechsler, homologado pelo RankBrasil) e membro de sociedades como Mensa, Triple Nine Society e HELLIQ –, propõe uma visão integrada. Apoiada por dados genéticos do Genetic Intelligence Project (GIP), fundado pelo autor, a DWRI destaca áreas cerebrais como o córtex orbitofrontal e o cingulado anterior, que modulam empatia e pensamento criativo, oferecendo uma compreensão mais ampla do potencial intelectual.
Base Neurobiológica e Achados
O estudo revela que a DWRI emerge de uma conectividade eficiente entre regiões cerebrais, incluindo o sistema límbico e redes associativas, que sustentam cognição de alto nível. Pesquisas indicam que indivíduos com alta performance exibem arquitetura neural sofisticada, com maior eficiência sináptica (Rodrigues et al., 2024). Genes como BDNF e COMT, mapeados pelo GIP, reforçam essa base genética, sugerindo que a inteligência vai além do QI, incorporando regulação emocional e criatividade subjetiva. “A DWRI é um ecossistema cerebral que conecta lógica e emoção, revelando o verdadeiro escopo da mente humana”, explica Dr. Rodrigues.
Reconhecimento Internacional
A descoberta DWRI está atraindo a atenção de neurologistas e psiquiatras globais, que a veem como uma ferramenta para diagnosticar e apoiar perfis cognitivos diversos. O comitê científico internacional e sociedades como a Society for Neuroscience e a Royal Society of Biology estão analisando suas implicações, com planos para simpósios e aplicações em terapias e educação. “É uma proposta que pode reescrever manuais de neurociência”, destaca um representante anônimo dessas entidades.
Implicações e Próximos Passos
No CPAH, a DWRI alinha-se a iniciativas como o Projeto Gifted Debate (maior fórum mundial de superdotados, com >500 membros de 20 países) e o método Teacher Coach, voltado para altas habilidades. Dr. Rodrigues, CEO da MF Press Global e afiliado a Sigma Xi e Royal Society of Medicine, pioneiro em conceitos como “depressão executiva” e “diabetes cerebral”, vê na DWRI uma ponte para personalizar educação e saúde mental. “Nosso objetivo é desmistificar a inteligência, apoiando mentes excepcionais”, afirma.
Conclusão
Publicado em julho de 2025 e aceito em agosto, este estudo marca um avanço significativo no campo da neurociência. Disponível no DOI: https://doi.org/10.37811/cl_rcm.v9i4.19330, convida pesquisadores e profissionais a explorar a DWRI. Para mais informações, contate contato@cpah.com.br ou acesse nosso site.
Sobre o Autor: Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues é neurocientista, diretor do CPAH e líder em inovações como a neurofisiologia da felicidade. Sua dedicação expande continuamente o conhecimento humano.
Neurobiologia e Fundamentos da Inteligência DWRI: Uma Nova Fronteira na Compreensão da Inteligência Humana
A Inteligência DWRI (Development of Wide Regions of Intellectual Interference) integra habilidades cognitivas, emocionais, sociais e criatividade subjetiva, baseando-se em uma conectividade neural única entre o córtex pré-frontal, parietal, temporal e o sistema límbico.
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