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Microestrutura Neurobiológica da Personalidade e a Influência do Ambiente Familiar: Um Estudo Multidimensional

O artigo aborda as interações neurobiológicas e comportamentais que fundamentam as disfunções de personalidade, associando-as às experiências emocionais adversas na infância e à regulação emocional falha, enfatizando a importância de uma abordagem integrativa.

por Redação CPAH

Introdução:

Transtornos de personalidade (TP) e disfunções no ambiente parental representam desafios diagnósticos e terapêuticos críticos na neurociência clínica. O artigo aborda as interações neurobiológicas e comportamentais que fundamentam as disfunções de personalidade, associando-as às experiências emocionais adversas na infância e à regulação emocional falha, enfatizando a importância de uma abordagem integrativa.

Métodos:

O estudo utiliza análise bibliográfica extensa de dados clínicos e experimentais, integrando achados da neuroimagem funcional, genética e neuropsiquiatria. Protocolos revisados incluíram identificação de marcadores clínicos e avaliação de temperamentos afetivos com escalas validadas, como o TEMPS-A. Amostras populacionais e animais foram examinadas para elucidar mecanismos epigenéticos e neurofuncionais, com ênfase em alterações no eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) e nas vias dopaminérgicas e serotoninérgicas.

Resultados e Discussão:

Foram identificadas oito disfunções neurobiológicas comuns (DNCs), incluindo desajustes no sistema límbico, esquemas familiares disfuncionais, e déficits de sincronia familiar, com impactos significativos no desenvolvimento cognitivo e emocional. A exposição a eventos adversos na infância (EAIs) foi correlacionada a alterações epigenéticas, como hipermetilação do gene MAOA e redução de expressão de Ttr, amplificando o risco de transtornos mentais e comportamentais na vida adulta. Temperamentos afetivos disfuncionais foram associados a trajetórias psicopatológicas distintas, incluindo sintomas internalizantes, como ansiedade e depressão, e externalizantes, como agressividade e impulsividade.

As evidências destacam o papel do ambiente familiar e das interações neurocomportamentais nos padrões de comportamento intergeracional. A “Síndrome Z”, descrita como um padrão disfuncional de interação neuropsicodinâmica familiar, reflete um mecanismo central na transmissão de traços psicopatológicos.

Conclusões:

A abordagem neurobiológica e integrativa fornecida neste estudo aponta para a relevância de intervenções precoces que considerem tanto aspectos genéticos quanto ambientais na mitigação dos riscos associados aos transtornos de personalidade. Os achados também reforçam a necessidade de maior integração entre neurociência clínica e saúde mental, com foco na regulação emocional e na neuroplasticidade como alvos terapêuticos.

Referência:

RODRIGUES, Mario Luiz Furlanetto Junior; AGRELA, Fabiano de Abreu. Emotional survival personality microstructure ONCs: the neurobiological origins of personality disorders and dysfunctional parenting. Journal of Biological Innovations, v. 14, n. 1, p. 45-84, 2025. DOI: https://doi.org/10.46344/JBINO.2025.v14i01.04.

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