Van EscortDiyarbakır EscortMardin EscortKayseri EscortVan EscortDiyarbakır EscortMardin EscortKayseri EscortMardin EscortVan EscortMardin EscortMardin Escortmatbet girişatlasbet girişMardin EscortMardin EscortMardin EscortMardin Escortmardin escortMardin EscortMardin EscortMardin EscortMardin EscortMardin EscortVan Escortvan escortVan Escort
Início ColunaNeurociênciasA Importância da proteína Gephyrin na formação de sinapses e o potencial para o tratamento de distúrbios neurológicos

A Importância da proteína Gephyrin na formação de sinapses e o potencial para o tratamento de distúrbios neurológicos

Essa descoberta desafia o conhecimento prévio sobre a formação de sinapses, que se acreditava ser dependente da comunicação neuronal.

por Redação CPAH

Um estudo recente publicado nos Anais da Academia Nacional de Ciências (PNAS) investigou o papel crucial da proteína Gephyrin na formação de sinapses GABAérgicas, que são essenciais para a neurotransmissão inibitória no sistema nervoso. Utilizando neurônios humanos derivados de células-tronco e a ferramenta de edição genética CRISPR-Cas9, os pesquisadores da Universidade Estadual do Colorado demonstraram que a Gephyrin é fundamental para a montagem autônoma e a localização sináptica dos componentes pós-sinápticos, mesmo na ausência da liberação pré-sináptica de GABA.

Essa descoberta desafia o conhecimento prévio sobre a formação de sinapses, que se acreditava ser dependente da comunicação neuronal. A pesquisa também revelou que a deleção da Gephyrin ou da proteína Collybistin, associada à Gephyrin, prejudicou significativamente a formação e o posicionamento das sinapses. Além disso, os clusters de Gephyrin-GABAAR, formados sem a presença de GABA, poderiam ser posteriormente ativados e até mesmo potencializados pela liberação tardia de GABA.

Esses achados fornecem informações valiosas sobre os mecanismos moleculares da formação de sinapses e abrem novas perspectivas para o desenvolvimento de terapias para distúrbios neurológicos, como epilepsia, autismo e esquizofrenia, que estão associados a mutações na proteína Gephyrin. Ao compreender melhor como a Gephyrin influencia a conectividade cerebral, os cientistas podem identificar alvos terapêuticos e desenvolver intervenções para corrigir a disfunção sináptica e, potencialmente, prevenir ou tratar essas condições debilitantes.

Referência:

Chanda, S., et al. (2024). Gephyrin promotes autonomous assembly and synaptic localization of GABAergic postsynaptic components without presynaptic GABA release. Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

Alguns destaques

Deixe um comentário

5 × quatro =

Translate »